Cabo Verde enfrenta sinais de inquietação devido à elevada taxa de desemprego e à crescente precarização do emprego.
O Emprego assume particular importância para os jovens na medida em que marca uma nova etapa da vida fundada na procura de auto-suficiência e realização profissional.
Quando falamos em emprego também correlacionamos com a formação, mas se a obtenção de emprego depende fortemente das habilitações, nem sempre é certo que melhores habilitações implicam melhor emprego e melhor salário.
Os jovens estão a ser enganados!!!
Fazendo um balanço do estado actual do país, verificamos uma quebra no investimento público, o desacreditar empresarial e o crescente desemprego. O governo não dá sinais de esperança e mergulha o país numa crise desmesurada fruto de uma obsessão.
Um governo sem alento, cansado, desacreditado e que cingiu-se a prometer, alimentar esperanças e mentir aos Caboverdianos.
Chega de Ilusões acalentadas!!!
Cabo verde apresenta uma perfomance em que muitos dos indicadores de emprego e de desemprego não têm paralelo.
É importante que os jovens caboverdianos conheçam a realidade dos factos, o que prometeu o Primeiro Ministro ao nivel do desemprego e não cumpriu.
Quem não se lembra da promessa de reduzir o desemprego para 1 digito. Após 8 anos de desgoverno do PAICV, vemos neste governo a cultura de irresponsabilidade, a incapacidade de decidir e prosseguir as “loucuras” prometidas aos eleitores nas eleições anteriores.
Chega de Promessas!!!
Os jovens Caboverdianos vivem num dos piores tempos que uma juventude pode viver, caracterizado pela instabilidade social, pela precariedade laboral e um sistema de ensino desajustado. Esta geração está a ser penalizada, sacrificada e tem de agir rapidamente para inverter as tendências.
A Juventude está a pagar a factura do desgoverno do PAICV!!!
No entando a JpD nao pode ficar expectante, tem de agir e apresentar ideias, soluções e propostas credíveis aos jovens e aos caboverdianos em matéria de emprego.
Temos de AGIR!!!
O emprego está incondicionalmente ligado ao processo educativo e exige articulação entre formação, mercado de tarbalho e meio empresarial. O tecido empresarial deve ser considerado como parceiro na política de emprego.
Os dados estatísticos sobre o emprego, demonstra que o nosso tecido social é pouco qualificado e por conseguinte predomina um tecido empresarial onde os défices na qualificação são uma realidade.
É controverso que tenhamos uma das forças de trabalho menos qualificada e ao mesmo tempo exista desemprego qualificado.
Urge encontrar respostas que possam estabelecer articulação entre os desempregados qualificados em áreas de dificil absorção pelo mercado de trabalho.
O País precisa de dar um Salto!!!
O presente cenário nacional a nivel do desemprego exige de nós uma atenção redobrada relativamente à política de emprego. Cabe a JpD estar atenta e apresentar soluções para:
· Dificuldade de inserção no mercado de trabalho dos nossos jovens com formação superior e dos jovens com poucas habilitações;
· A pouca valorização das empresas na qualificação dos seus colaboradores;
· A fraca aposta das empresas nos recursos humanos especializados;
Num país onde o aumento do desemprego aumenta a um ritmo acelerado, a política de emprego é prioritária para assegurar a estabilidade social.
As actuais politicas de emprego são desajustadas. As estratégias de controlar o desemprego devem ser desencadeadas a montante do problema.
Defendemos Assim:
Articulação: Ensino/Emprego
Não podemos continuar a formar jovens para o desemprego. Não podemos continuar a enganar os jovens e as familias caboverdianas.
A JpD exige que se repense o modelo de ensino em Cabo verde e em especial o desemprego qualificado.
O desemprego qualificado fomenta a desilusão e frustação dos jovens levando à falência de algumas das suas aspirações. Há que impedir que os jovens Caboverdianos continuem a se iludirem com as saídas profissionais inexistentes. A escolha dos cursos, a aposta na formação e qualificação são questões fulcrais que devem ser planeadas e ajustadas às reais necessidades de mercado de trabalho.
As empresas devem assim ter uma presença formal junto das instituições de ensino e formação profissional. Os novos projectos devem ser articulados de acordo com os recursos humanos disponiveis.
A educação deve se basear no SABER-FAZER!
Medidas de Reconversão de Competências
Consideramos essencial a aposta num programa de reconversão de competências para a promoção de emprego de jovens qualificados, em situação de desfavorecimento perante o mercado de trabalho, proporcionando-lhes formação específica e reconversão de conhecimentos, de forma a direccioná-los para as áreas com maiores oportunidades de emprego.
Aposta nos currículos alternativos
Os currículos alternativos são uma forma de combater o abandono escolar e melhorar a inserção no mercado de trabalho. Estas soluções alternativas devem contribuir e abranger pessoas que se encontram no mercado de trabalho, mas que o défice de formação impede melhorar a sua condição.
Cabo Verde precisa de se modernizar e para tal terá de estipular como prioridades a qualidade social e a qualificação dos Caboverdianos, porque o combate ao desemprego não pode existir se não houver investimento nas questões estruturais. Desde logo, a qualificação dos mais jovens de modo a garantir a renovação de quadros, bem como a aposta na formação e qualificação dos activos elevando a estrutura de qualificações dos mesmos.
Se as prioridades em matéria de qualificação e de emprego em Cabo Verde não se materializarem a médio – longo prazo em prioridades políticas, o único resultado que teremos garantido é a reprodução do estado caótico actual, uma sociedade Caboverdiana com elevados níveis de desemprego, vitima de precariedade laboral e social e com elevados níveis de frustação juvenil.
Embora reconhecendo os erros, não podemos nos conformar nem desistir do futuro do nosso PAÍS.
O Emprego assume particular importância para os jovens na medida em que marca uma nova etapa da vida fundada na procura de auto-suficiência e realização profissional.
Quando falamos em emprego também correlacionamos com a formação, mas se a obtenção de emprego depende fortemente das habilitações, nem sempre é certo que melhores habilitações implicam melhor emprego e melhor salário.
Os jovens estão a ser enganados!!!
Fazendo um balanço do estado actual do país, verificamos uma quebra no investimento público, o desacreditar empresarial e o crescente desemprego. O governo não dá sinais de esperança e mergulha o país numa crise desmesurada fruto de uma obsessão.
Um governo sem alento, cansado, desacreditado e que cingiu-se a prometer, alimentar esperanças e mentir aos Caboverdianos.
Chega de Ilusões acalentadas!!!
Cabo verde apresenta uma perfomance em que muitos dos indicadores de emprego e de desemprego não têm paralelo.
É importante que os jovens caboverdianos conheçam a realidade dos factos, o que prometeu o Primeiro Ministro ao nivel do desemprego e não cumpriu.
Quem não se lembra da promessa de reduzir o desemprego para 1 digito. Após 8 anos de desgoverno do PAICV, vemos neste governo a cultura de irresponsabilidade, a incapacidade de decidir e prosseguir as “loucuras” prometidas aos eleitores nas eleições anteriores.
Chega de Promessas!!!
Os jovens Caboverdianos vivem num dos piores tempos que uma juventude pode viver, caracterizado pela instabilidade social, pela precariedade laboral e um sistema de ensino desajustado. Esta geração está a ser penalizada, sacrificada e tem de agir rapidamente para inverter as tendências.
A Juventude está a pagar a factura do desgoverno do PAICV!!!
No entando a JpD nao pode ficar expectante, tem de agir e apresentar ideias, soluções e propostas credíveis aos jovens e aos caboverdianos em matéria de emprego.
Temos de AGIR!!!
O emprego está incondicionalmente ligado ao processo educativo e exige articulação entre formação, mercado de tarbalho e meio empresarial. O tecido empresarial deve ser considerado como parceiro na política de emprego.
Os dados estatísticos sobre o emprego, demonstra que o nosso tecido social é pouco qualificado e por conseguinte predomina um tecido empresarial onde os défices na qualificação são uma realidade.
É controverso que tenhamos uma das forças de trabalho menos qualificada e ao mesmo tempo exista desemprego qualificado.
Urge encontrar respostas que possam estabelecer articulação entre os desempregados qualificados em áreas de dificil absorção pelo mercado de trabalho.
O País precisa de dar um Salto!!!
O presente cenário nacional a nivel do desemprego exige de nós uma atenção redobrada relativamente à política de emprego. Cabe a JpD estar atenta e apresentar soluções para:
· Dificuldade de inserção no mercado de trabalho dos nossos jovens com formação superior e dos jovens com poucas habilitações;
· A pouca valorização das empresas na qualificação dos seus colaboradores;
· A fraca aposta das empresas nos recursos humanos especializados;
Num país onde o aumento do desemprego aumenta a um ritmo acelerado, a política de emprego é prioritária para assegurar a estabilidade social.
As actuais politicas de emprego são desajustadas. As estratégias de controlar o desemprego devem ser desencadeadas a montante do problema.
Defendemos Assim:
Articulação: Ensino/Emprego
Não podemos continuar a formar jovens para o desemprego. Não podemos continuar a enganar os jovens e as familias caboverdianas.
A JpD exige que se repense o modelo de ensino em Cabo verde e em especial o desemprego qualificado.
O desemprego qualificado fomenta a desilusão e frustação dos jovens levando à falência de algumas das suas aspirações. Há que impedir que os jovens Caboverdianos continuem a se iludirem com as saídas profissionais inexistentes. A escolha dos cursos, a aposta na formação e qualificação são questões fulcrais que devem ser planeadas e ajustadas às reais necessidades de mercado de trabalho.
As empresas devem assim ter uma presença formal junto das instituições de ensino e formação profissional. Os novos projectos devem ser articulados de acordo com os recursos humanos disponiveis.
A educação deve se basear no SABER-FAZER!
Medidas de Reconversão de Competências
Consideramos essencial a aposta num programa de reconversão de competências para a promoção de emprego de jovens qualificados, em situação de desfavorecimento perante o mercado de trabalho, proporcionando-lhes formação específica e reconversão de conhecimentos, de forma a direccioná-los para as áreas com maiores oportunidades de emprego.
Aposta nos currículos alternativos
Os currículos alternativos são uma forma de combater o abandono escolar e melhorar a inserção no mercado de trabalho. Estas soluções alternativas devem contribuir e abranger pessoas que se encontram no mercado de trabalho, mas que o défice de formação impede melhorar a sua condição.
Cabo Verde precisa de se modernizar e para tal terá de estipular como prioridades a qualidade social e a qualificação dos Caboverdianos, porque o combate ao desemprego não pode existir se não houver investimento nas questões estruturais. Desde logo, a qualificação dos mais jovens de modo a garantir a renovação de quadros, bem como a aposta na formação e qualificação dos activos elevando a estrutura de qualificações dos mesmos.
Se as prioridades em matéria de qualificação e de emprego em Cabo Verde não se materializarem a médio – longo prazo em prioridades políticas, o único resultado que teremos garantido é a reprodução do estado caótico actual, uma sociedade Caboverdiana com elevados níveis de desemprego, vitima de precariedade laboral e social e com elevados níveis de frustação juvenil.
Embora reconhecendo os erros, não podemos nos conformar nem desistir do futuro do nosso PAÍS.
Pelouro de Emprego e Empreendedorismo
Jorge Vasconcelos
/Membro da comissao politica da JPD/
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